Na pobreza pode e deve haver dignidade, logo felicidade. Não significa que um podre não dêva aspirar à prosperidade. E são porventura hoje felizes os pobres? Hoje fala-se de crise para justificar a pobreza. E o contexto do Estado Novo, em que havia guerra a sério do outro lado da fronteira, em que havia guerra a sério no mundo inteiro. Em que depois houve a guerra fria em que o mundo por pouco não conheceu a guerra atómica. Acha que o Portugal de Salazar teve um contexto mais fácil para evitar a pobreza. Sejamos...enfim, abertos à realidade das coisas.
Do desemprego?
ResponderEliminarTer valores falsos é melhor do que não ter valores?
ResponderEliminarHoje teriamos bem mais em que nos orgulhar se não tivessemos saudado (falsos) orgulhos passados!
Caro Manuel Gouveia, a que falsos valores e orgulhos se refere para poder compreender a sua argumentação?
ResponderEliminarQue um povo que tivesse a coragem de ser pobre seria feliz, ou então os valores que podemos encontrar na lição de Salazar.
ResponderEliminarNa pobreza pode e deve haver dignidade, logo felicidade. Não significa que um podre não dêva aspirar à prosperidade. E são porventura hoje felizes os pobres? Hoje fala-se de crise para justificar a pobreza. E o contexto do Estado Novo, em que havia guerra a sério do outro lado da fronteira, em que havia guerra a sério no mundo inteiro. Em que depois houve a guerra fria em que o mundo por pouco não conheceu a guerra atómica. Acha que o Portugal de Salazar teve um contexto mais fácil para evitar a pobreza. Sejamos...enfim, abertos à realidade das coisas.
ResponderEliminarA pobreza do povo como forma de se atingir a felicidade não deve ser um desígnio dos governantes, julgo eu.
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