quarta-feira, 18 de março de 2009

Filho da puta! Filho de uma cadela sarnenta!

Publicada por Diogo à(s) 18.3.09

2 comentários:

  1. Pedro18 de março de 2009 às 18:59

    Ao ler tal prosa, até ficamos na dúvida se tais documentos são autênticos e não submetidos a alguma falsificação. Mas como destas crónicas da descolonização e do carácter ods descolonizadores já nada deve surpreender... Acho é que qualquer nação civilizada consideraria isto um crime lesa-pátria, o qual teria pena máxima.

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  2. Anónimo18 de março de 2009 às 19:37

    Quem traz esta vil carta à luz do dia é António Barreto, e no jornal Público. Não me parece que estivessem, um e outro, dispostos a tal acusação, ou pelo menos insinuação, se não tivessem dados/certezas do que dizem. Quer um quer outro insuspeitos (na verdade até me admira face ao seu esquerdismo "militante"). Até custa a crer, não é!? Mas terão sido estes, de facto, os meandros da Traição, digo, descolonização. Triste, triste, triste.

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