quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Alguém sabe o caminho para Braga?

Quantos levaram os lagartos ontem?

O Paulo Bento dá a resposta. E para quando uma mudança radical no penteado!? Qual Sansão, do que o treinador do Sporting precisa é de uma cabeleira farta que lhe dê força, para que ele a transmita aos jogadores. Está bem, eu sei que ganharam ao Benfica! Mas vendo bem as coisas, o que é que isso (nos dias de hoje...ok e desde há um tempito; como me custa dizer isto) tem de difícil? Perdemos com o Trofense, lembram-se!!??

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Mania da perseguição esquizofrénica

Porque é que tenho a sensação de que o meu seguidor sou eu próprio!?

Poderá parecer saudosismo...

mas considero dever à Pátria nunca esquecer tamanha Traição.

Toma lá que já almoçaste!

Quem é que precisa de um seguidor infiel!? Como tu há muitos! E já tenho outro seguidor, muito melhor, toma!

Cadê o seguidor!?

A seita que pretendo formar estava no bom caminho. Já tinha um seguidor e tudo. O primeiro de muitos, pensei. Eis senão quando, ao observar o lado direito do blogue... cadê o seguidor? Procurei, procurei...nada! Esfumou-se, abandonou-me, traiu-me! Andava comigo só pelas miúdas giras que lhe apresentava, concerteza. Já não se pode contar com ninguém! Outro valor que se perdeu com o 25 de Abril, a fidelidade. Hoje, muda-se de blogue como quem muda de camisa! Antigamente não era assim. Bem, resta-me continuar, com ou sem seguidores a palavra disseminar-se-á!

Ontem fomos à praia...

Ainda não de fato-de-banho. Embora já muita gente houvesse a trabalhar para o bronze. E não há ida à praia sem uma boa futebolada!

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

O melhorzito que vamos podendo arranjar.

Estes três senhores são, não será muito arriscado dizer (e falando da actualidade, claro), os portugueses mais conhecidos a nível mundial. A imagem que pelo mundo se faz de Portugal em grande parte passará pela personalidade destes três nomes: Durão Barroso, alto responsável ao nível da política internacional, José Mourinho e o Cristiano Ronaldo, por via do futebol. É, para quem dizia que o Portugal de Salazar se limitava aos três "Fs", ver o Portugal de hoje não será muito animador! Claro que haverá outros portugueses conhecidos lá fora, mas certamente que não com a mesma projecção. Por um ou por outro motivo, simpatizo com qualquer um deles. Afinal, é o que se vai podendo arranjar.
P.S. - Por curiosidade, José Mourinho e Cristiano Ronaldo defrontam-se hoje no que promete ser um magnífico Inter de Milão x Manchester United. Que vença o melhor. Vencerá sempre também um português.

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Exercício de memória (de interesse e gozo pessoal, não percam tempo a ler) - 5.ª Parte

Viagem a Estrasburgo - 1989. Viagem de âmbito escolar, mais exactamente, universitário. Fui, tendo por companhia uma colega, a Margarida, e o Director (Dr. Carlos Amado) do Instituto que frequentava, o INP, representar esse mesmo Instituto num encontro de profissionais de Relações Públicas (CERP). Nesse encontro foi oficialmente fundada a CERP-Etudiants, Confederação Europeia de Alunos de Relações Públicas. No último dia faltei à fotografia de "família", tirada logo de manhã, devido à noitada da noite anterior (shame on me). Recordo-me também de, à volta, ter feito escala em Paris e de ter tido tempo para dar um agradável passeio a pé pela cidade.
Viagem a Hamburgo - 1990. O Rui ia novamente participar nas regatas de snipe, que neste ano teriam lugar em Hamburgo. Já sabendo ao que ia pela experiência do ano anterior, disponibilizei-me para os acompanhar (ia também com a "fisgada" de me encontrar com uma amiga alemã, a Gaby, que tinha conhecido anteriormente no Algarve). Não me recordo exactamente sobre quem fez a viagem, para além de mim e do Rui, nem tão pouco de outros detalhes (rebocámos o snipe? quantos dias demorámos? etc.). Sei que desta vez fui e voltei com o Rui, de carro, não tendo seguido para outras "paragens" como da primeira vez. Desta experiência recordo-me de velejar, não nas regatas mas apenas por divertimento, na foz do poluído (segundo diziam) rio Elba (mais exactamente em Blankenese). Recordo-me também do desapontamento que foi para mim o encontro com a Gaby (broken heart!). E de ter feito uma outra amizade, com uma outra alemã (não me lembro do nome, afinal já passaram 19 anos, mas vou ver se o encontro em alguma recordação que tenha da altura) que, um ou dois meses mais tarde, me "bateu à porta", em Lisboa, para surpresa (agradável) minha.
Ida à Expo de Sevilha - 1992. Esta devia figurar nas idas a Espanha para comprar caramelos ou meter gasolina. Mas dou-lhe destaque, pela recordação que tenho dos quilómetros que eu e a Xana fizemos a pé, num calor dificilmente suportável como é o de Sevilha em Agosto. E pela forma como regressámos a Tavira, às tantas da manhã, em que por muito pouco não terei adormecido ao volante (literalmente).

domingo, 22 de fevereiro de 2009

Sou Mangueira!

Os brasileiros, assim como têm um clube (team) de futebol, têm também uma escola de samba. A minha (não sou brasileiro mas vivi lá alguns anos) é a Estação Primeira de Mangueira. Verde e côr de rosa (também eu duvidaria que pudessem combinar) a Mangueira é maravilhosa. Vai Mangueira!

And the winner is...

Dois actores de que gosto. A confirmarem-se as previsões, um deles ganhará hoje o óscar de melhor actor de Hollywood. Dois percursos de vida que mostram que o caminho para o sucesso (leia-se realização) não é, muitas vezes (arrisco dizer, não é nunca), uma (simples e monótona) linha recta. Em alguns casos, há momentos em que faz mesmo marcha-a-trás.

Catequese de hoje.

sábado, 21 de fevereiro de 2009

102 posts, contando com este, e 655 visitantes!?

Realmente há quem não tenha nada para fazer...começando por mim! Começando e acabando porque dos visitantes, 600 fui eu próprio, 54 da minha querida avó (usa óculos tipo fundo de garrafa), e 1 do meu filho (que se enganou quando vinha fazer um jogo no computador)!

Outra versão!

... de te olhar...

Parabêns ao Sporting rhrhrhrhrhrhhr

Afinal os Direitos Humanos podem esperar!? (ainda se fosse só o fim-de-semana!)

Lista de prioridades da esquerda intelectual, que muito se valoriza mas poucos Valores tem (que desgraçou a Europa e parece estar igualmente a instalar-se nos EUA):
1.º Aborto
2.º Aborto
3.º Casamento (não o tradicional que esse não interessa) entre homossexuais
4.º Negociatas e conversetas, preferencialmente com terroristas e ditaduras comunistas, como a Chinesa, a de Fidel (agora é o irmãozinho Raúl, mas fica em família; família (!), afinal eles têm família!?), ou a de Chaves (agora democraticamente eternizado!)
5.º Valores (não uns quaisquer; os da Bolsa, que eles não são parvos e têm lá muito dinheiro)
...
Algures, abaixo, vêm os Direitos Humanos (mas retiradas as cláusulas que possam questionar os itens anteriores; para compensar introduzem a do Aborto).

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Guitarra eléctrica

Salazar ou Santana?

Qual o mais culpado pela situação em que estamos?

Poupem-me a beleza!

Pergunta na Antena 1 / RTPN - Que balanço faz dos quatro anos do Governo socialista? Poupem-me... Quem responde primeiro? Os 500.000 desempregados, os 21% de famílias abaixo do limiar de pobreza ou as 60% de famílias com graves dificuldades económicas? As vítimas dos homicídios não dará muito jeito pois terão alguma dificuldade em expressar o que sentem.

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

6 em cada 10 famílias portuguesas com dificuldades económicas!

Estudo europeu hoje divulgado...

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Exercício de memória (de interesse e gozo pessoal, não percam tempo a ler) - 4.ª Parte

Desta vez, inter-rail, sózinho - Verão de 1989. Na verdade, a viagem começou com a boleia de um amigo, o Rui, até ao norte da Holanda. O Rui ia participar numas regatas de snipe que iam ter lugar num belíssimo lago próximo de Groningen (Appingedam? É daí, pelo menos, um postal que então enviei à Xana). Partimos num jipe, que rebocava o snipe. Eu, o Rui, a Mónica, namorada do Rui, um amigo do Rui e a irmã deste. A viagem foi muito agradável, demo-nos todos muito bem. E assim, em quatro dias, e apenas com um pequeno in(a)cidente que não merece ser contado, fomos até à Holanda. Estive dois ou três dias com eles a assistir às regatas, tendo aproveitado para conhecer um pouco do "campo" holandês e para fazer um passeio até Groningen, uma cidade interessante. Após esses três dias, parti então à aventura, de comboio e sózinho. 1.º destino - Berlim. Estávamos, não digo em plena guerra fria, porque o "clima" entre os dois blocos, o ocidental e o soviético, nos últimos anos tinha vindo a acalmar, mas mesmo assim, vivia-se um momento na história contemporânea que fazia com que estar junto ao Muro de Berlim, com tudo o que o "Muro" representava, fosse uma verdadeira experiência. Andei quilómetros junto ao "Muro", nos pontos mais atractivos. Uns pela possibilidade de se poder ver o "outro lado" (tendo de permeio muito arame farpado, soldados bem armados em guaritas, e inúmeras câmaras de filmar devidamente posicionadas). Outros, por serem locais em que se tinham passado históricas tentativas de fugir ao Comunismo. Muitas delas culminando com a morte dos que o tentavam (nesses locais, cruzes cristãs estavam colocadas em memória dos mortos). Berlim Ocidental era, por sua vez, uma cidade extremamente interessante também pela sua reconhecida actividade cultural de índole mais underground. Mas o meu objectivo era, claro, passar para o "outro lado". Ir conhecer (infiltrar-me, era a sensação) em Berlim Leste (depois de Moscovo, arrisco-me a dizer, a cidade comunista na esfera soviética mais simbólica). E assim foi. Atravessei a fronteira a pé, em Check Point Charlie, e visitei a cidade. Pessoas simpáticas, algo amorfas, de indumentária simples, muitos soldados fardados por todo o lado. Recordo-me (sem grande precisão) de assistir a um render da guarda bem à "soviética", e dos, hoje míticos, Trabants, únicos carros existentes (ou quase), a circularem por todo o lado. Recordo-me da arquitectura grandiosa em termos das dimensões dos edifícios e das praças, mas muito decadente no que respeita à sua manutenção. Os alemães de Berlim Leste, por sua vez, não podiam, como sabemos, percorrer o sentido inverso ao que eu fiz. Aliás, é incrível pensar que há menos de vinte anos, nos países de regime comunista, regime inspirador da liberdade que nos foi prometida em 1974 (15 anos antes!), não era permitido aos seus cidadãos, sair das suas fronteiras, visitar e conhecer outros países que não países igualmente comunistas. Ao fim de alguns dias rumei a Praga. A cidade de Praga é(ra) imponente, pela sua história, pelo seu (então) presente. Sentia-se no ar a Praga de Milan Kundera, dominada mas não rendida. Na Ponte Imperador Carlos IV, lembro-me de, a partir da tarde e durante toda a noite, se juntar imensa gente (jovens e menos jovens) para ouvir canções que reclamavam de forma poética o fim da opressão comunista soviética. Aos amigos que fiz, previ que a queda do "Muro" estava iminente (na verdade não fui eu que previ, eram sim os ventos da perestroika e as intenções de Mickail Gorbatchov que já tinham chegado há algum tempo a Portugal). Eles, os amigos que fiz, não acreditavam que fosse tão cedo. Mal sabiamos todos que o Muro de Berlim iria "cair" três meses depois, a 9 de Novembro de 1989, surpreendendo, apesar de tudo, todo o Mundo Livre. Do dia a dia, recordo que o valor do dólar, trocado em meios clandestinos, me possibilitava comer em restaurantes a que os locais não tinham acesso (já no ano anterior tinha tido a mesma experiência em Budapeste). Grandes salões, requintados mas ao mesmo tempo decadentes, que pareciam saídos de um passado longínquo. Recordo também o cheiro a estragado nos supermercados, oriundo dos leites, manteigas e iogurtes (apesar de ser Agosto não havia frigoríficos a funcionar), e também de nas lojas pouco haver que se pudesse comprar. Uma amiga que conheci, de Berlim Leste, a Kirstin, que se encontrava igualmente de férias em Praga, fez um alarido entusiamado, que na altura não compreendi, quando, às compras, viu umas peças de roupa interior que, pensei eu, a poucas mulheres pudessem atrair. E foi essa a minha experiência em territórios comunistas. Custou-me sair de Praga. Tinha criado amizades que, apesar do pouco tempo (mas que vivido com muita intensidade), custaram quebrar... E chegou o dia de continuar e de seguir, agora directo à Áustria, mais exactamente Innsbruck no Tirol (Alpes). Uma viagem longa (escrevi num postal que mandei para casa que... cheguei cansado). Nas viagens de inter-rail um dos truques para poupar dinheiro é(ra) dormir nos comboios. Nem sempre se dormia, era, o suficiente para recarregar todas as energias dispendidas. Innsbruck no Verão tem a beleza do verde e das flores. Toda a Áustria, aliás. Para além disso, convida às caminhadas e passeios de bicicleta pelas altas montanhas em que se insere. O que fiz nos 3 dias em que lá estive. Continuei, agora para Munique. Uma Alemanha diferente da Alemanha de Berlim Ocidental. Com um interesse diferente. Mas com muito interesse. Um civismo "vivo" e bem disposto. Uma cidade alegre e organizada. A representação da Alemanha recuperada da destruição quase total que sofreu com a guerra. E por isso orgulhosa de o ter conseguido. Teve ajuda, sabemos. Mas sabemos também que outros nem com ajuda o conseguiram. Sem (ou, pelo menos, com poucos) complexos do passado recente, do período do Nacional-socialismo. Sem complexos mas compreendendo o erro e não o querendo repetir. Falo do nazismo, claro. A propósito, visitei o que foi o campo de concentração de Dachau (impressionará os mais incensíveis). Após um Bayern 3 x 1 Colónia, no Estádio Olímpico (ainda não havia o Allianz Arena), segui para Zurique. Em Zurique estive pouco tempo. O suficiente para apreciar a beleza da cidade, do seu lago e das montanhas que a cercam. De perceber o que era a pontualidade com os combóios a partir ao segundo (mesmo). De me ver, desprevenido, e de máquina fotográfica ao pescoço, num bonito parque, grande e muito verde, cheio de... viciados em heroína. Com as agulhas no braço para quem quizesse ver. As autoridades achavam que desta forma, ao menos, sabiam onde eles (os viciados em heroína) estavam concentrados, não estando assim, escondidos e espalhados, um pouco por toda a cidade. Desta maneira, era mais fácil controlar os "estragos". Recordo-me também dos emigrantes portugueses que encontrei. Não parecendo suiços, claro, não pareciam também portugueses. Ou pareceriam portugueses, doutros tempos. Perdidos num vácuo do tempo. Próxima e última paragem, Barcelona. Já estava cansado, o que foi pena. Mas não deixei de percorrer Las Ramblas e de visitar a Sagrada Família, a Plaza Colon (que como sabemos era português), o estádio do Barcelona (!), e o Estádio Olímpico de Montjuic, em reconstrução, onde Barcelona iria, três anos depois, realizar, com muito sucesso, os XXV Jogos Olímpicos da Era Moderna. Chegada a Lisboa.

Traidores!

Destruiram Portugal e nem com a prometida Liberdade souberam pagar em troca!

E a liberdade continua...

Vê-se! Para alguns talvez...

Portugal com a maior taxa de homicídios da europa ocidental!

Dados das Nações Unidas hoje divulgados...

1 em cada 5 famílias portuguesas (com crianças abaixo dos seis anos) vive abaixo do limiar de pobreza!

Refere um estudo da comunidade ontem divulgado em Bruxelas...

500.000 desempregados em Portugal!

Dizem os jornais de hoje...

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

"Menino ou menina?" ou "Tem pipi ou tem pilinho?"

A pergunta que todos (pais, avós, tios, enfim, família em geral, amigos, colegas de trabalho, etc...) fazem quando uma mulher está grávida e faz a primeira ecografia, poderá estar condenada se esta profusão do "ideário" homossexual continuar a proliferar como o tem feito nos últimos tempos. Afinal, qual é a diferença entre ser homem ou mulher? Pelos vistos, segundo alguns, nenhuma. Ser menino ou menina, não fará qualquer diferença. É a perda da identidade humana naquilo que de mais rico tem e que passa pela complementariedade do homem e da mulher. Podíamos pegar de estaca ou ser hermafroditas. Mas não, a espécie humana, tal como Deus a criou (ou a Natureza, para os mais desconfiados relativamente ao conceito de Deus), procria por via da existência de um macho e de uma fêmea. De um homem e de uma mulher. Daí decorre toda uma riqueza que faz do homem e da mulher, nesse papel da procriação (entenda-se também a posterior educação do filho), insubstituíveis. Insubstituíveis, não no que respeita à sua presença física (pois a mesma nem sempre é possível pelos misteriosos desígnios que a vida contempla), mas insubstituíveis enquanto conceito basilar de fonte de vida. A "normalidade" que se pretende dar aos casamentos entre pessoas do mesmo sexo leva inexoravelmente a que a maravilhosa diferença que existe entre homens e mulheres deixe de fazer sentido. Assim, mais do que perguntar é "menino ou menina?", passará a fazer sentido, apenas, perguntar... "tem pipi ou tem pilinho?". E mesmo esta pergunta poderá a prazo deixar de fazer sentido para passar a ser o médico a perguntar à mãe... "vai querer com pipi ou vai querer com pilinho?".

Incentivo à homossexualidade

Defendo para a Sociedade os Valores que defendo para a minha Família. Valores em que acredito (que sinto no meu íntimo com toda a sinceridade). Que acredito serem os que mais felicidade e realização lhes proporcionará. Não negarei um filho se porventura for homossexual. Continuarei a amá-lo de igual forma. Mas nunca o incentivarei a que o seja. A abertura dos casamentos (no seu conceito basilar) aos homossexuais, é um incentivo à homossexualidade. Logo, sou contra.

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Exercício de memória (de interesse e gozo pessoal, não percam tempo a ler) - 3.ª Parte

Dez dias num navio de carga e vinte dias de comboio - Verão de 1988. As emoções foram tantas que é difícil descrevê-las em poucas linhas. Partimos de Aveiro, no Natacha, eu e um amigo, o Ricardo, com destino ao porto italiano de Trieste. Depois de uma viagem longa pelo Mediterrâneo e Adriático, em que apanhámos mar suficientemente mau para assustar, aprendemos técnicas de navegação diurna e nocturna com o comandante, vimos o nascer e o pôr do sol como dificilmente veremos outra vez, enfim, em que vivemos momentos que só os verdadeiros marinheiros podem testemunhar, chegámos a Trieste. Desembarque (após uma difícil atracagem). Conhecer Trieste. Depois, saindo da rota inicialmente pensada, mas para aproveitar a proximidade com a fronteira da, então, Jugoslávia (ainda de Tito), resolvemos ir fazer um pequeno passeio de comboio de "reconhecimento" a Rijeka (pequena cidade costeira, no Adriático. Hoje Rijeka faz parte da Croácia, e para lá chegar, indo de Itália, é necessário atravessar primeiro a Eslovénia). Regresso a Itália. Seguimos para Veneza (deslumbrante). Deixámos Itália e rumámos a Viena de Áustria (imponente pelo civismo, imponente pela cultura que se sentia no ar). Depois, nova incursão a territórios comunistas (afinal, criticar sim, mas não sem conhecer...). Desta vez, Hungria. Surge um problema: na última estação antes do comboio entrar em território húngaro, o comboio é inspecionado e revistado por soldados austríacos e húngaros. Não tinhamos visto (pensávamos poder pedi-lo depois de chegar!). Os soldados obrigam-nos a sair do comboio dizendo-nos que caminhassemos até à fronteira. Aí, ainda no lado austríaco, poderíamos pedir o visto de entrada na Hungria. Assim fizemos. Recordo-me, esfomeados... apenas com um pacote familiar de Kellogg's. Obtidos (comprados) os vistos, entrámos a pé na fronteira húngara fortemente guardada por soldados bem armados de kalachnicov (só voltei a ver estas armas em tamanha quantidade, anos mais tarde em... Angola), e bem identificados (estrelas vermelhas por todo o lado). Fomos revistados. O ilícito que seguia dentro dos Kellogg's não foi detectado, uf! Vimo-nos, de mochilas às costas e a pé na... Hungria. Como seguir até Budapeste? À boleia, claro (já nessa altura havia uma grande quantidade de turistas a visitar os países de leste, sobretudo italianos e alemães). Boleia que nos foi dada por uma casal de italianos gay! Foi o que se pôde arranjar! Adormecemos no carro tal era o cansaço (que tenha dado por isso, não se passou nada). Levaram-nos até Budapeste. Ficámos de nos voltar a encontrar... Nunca aconteceu, claro. Budapeste? Maravilhosa, tanto Buda, como Peste. Em tempos (?) referida como a Paris do leste. Caminho inverso de comboio, agora sem saídas pelo meio. Novamente até Viena. Daí para Salzburgo (incrivelmente bonita esta cidade nas montanhas onde nasceu Mozart). Seguimos para o norte da Alemanha, Hamburgo. Dizem que as mulheres não se tratam como objectos, mas aquelas montras de St. Pauli, indiciavam o contrário. Em Hamburgo soubemos do incêndio no Chiado. Depois, Amsterdão, cidade de todas as liberdades. Linda também. Última paragem: Paris, a cidade luz. Das que conheci até hoje, em termos de beleza arquitectónica, Paris é... incomparável. Finalmente, Lisboa, e o regresso a casa após um mês de aventura.

Esquerda instalada em pânico!

Que gozo ver a Clara Ferreira Alves e outros que tais muito excitados na defesa do seus €5.000,00 por mês. Esta história dos semi-ricos (sim, eles não são ricos, comparados com os desgraçados que ganham o salário mínimo, só têm um bocadinho mais de dinheiro), que ganham mais de €5.000,00 por mês, irem ter um tratamento fiscal "especial", está a deixar muito esquerdista (daqueles que se preocupam muito com os pobres... estão a ver) em verdadeiro pânico. E depois, como é que eles vão pagar as jantaradas, os bons vinhos e as viagens à neve?

Deprimente!

Cavaco diz: "Ele (um "popular") disse-me yes, we can. E eu disse-lhe yes, you can (percebem, percebem...!?)". Cavaco, yes you can shut the fuck up, ou ir comer bolo rei, porque cada vez que abres a boca é uma vergonha para Portugal.

Freepor ou Freeport!?

Esta gente que fala na televisão, os da esquerda chic e os bem instalados em geral, é tão pirosa quanto fútil. Não há vez que falem sobre o Freeport que não façam um parênteseszinho (5 a 10 minutos) a explicar se se deve pronunciar "Freepor" ou Freeport. Esse "importante" esclarecimento, pensam, fará com que pertençam ao grupo chic mais in. O dos que sabem pronunciar palavras em "estrangeiro"! Não passam é todos duns chiquinhos...

domingo, 15 de fevereiro de 2009

Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância.

Eu vim para que tenham vida
E a tenham em abundância. (Bis)

Louva, minha alma, o Senhor.
Louvarei o Senhor toda a minha vida.
Feliz o que tem por auxílio o Deus de Jacob,
O que põe sua confiança no Senhor seu Deus.

sábado, 14 de fevereiro de 2009

Desculpem lá mas não ligo a mínima!

Dia dos namorados, dia disto , dia daquilo. Vamos a comprar, vamos a comprar... É tudo muito plástico. Pouco sentido.

Exercício de memória (de interesse e gozo pessoal, não percam tempo a ler) - 2.ª Parte

Viagem a Barcelona de carro em 1980, com os meus pais e o meu irmão Frederico (o Pedro ficou em Lisboa), para ir buscar as coisas (móveis, etc...) que vinham num navio mercante, o Celestino, do Brasil. Também eramos para vir nesse navio, aliás, chegámos a embarcar e a fazer parte do percurso, mas devido a uma avaria o navio teve que atracar na cidade da Bahia. Como a reparação iria demorar mais tempo do que o que os meus pais achavam razoável esperar, passámos alguns dias a conhecer a Bahia, e depois regressámos então a Portugal de avião. Sobre a ida a Barcelona lembro-me de, acabado de chegar do Brasil (em que por ser no hemisfério sul, o sol se põe relativamente cedo mesmo no "verão"), ter ficado espantado e mesmo maravilhado com o facto de o sol se pôr depois das dez da noite.
Viagem de Finalistas a Torremolinos em 1984. Alunos do Liceu D.ª Filipa de Lencastre. Fomos de camioneta. Muitos copos, muita excitação, uma alegria. A adolescência no seu explendor.
Viagem a Londres de carro em 1987. Fomos, eu, os meus pais e um amigo meu, o João, na Páscoa desse ano, visitar o meu irmão Frederico que estava em Londres a fazer uma pós-graduação no King's College. Entre outras peripécias recordo-me particularmente de uma. Eu e o João saíamos muito "à noite" e, numa dessas saídas, resolvemos ir a um bar de live sex no Soho District. O Soho estava em plena decadência devido às novas leis da Mrs. Thatcher que tinham proibido, ou pelo menos limitado, esse tipo de "espectáculo" em Londres. Continuavam a existir os mesmos bares sendo que agora o seu negócio era mais o de aldrabar turistas totós, apresentando-lhes apenas uma (má) simulação do referido live sex. Depois do espectáculo, que para nós foi uma grande frustração, apresentaram-nos uma conta totalmente exurbitante pelo que supostamente (e que não era verdade) teriamos bebido. Claro que não tinhamos dinheiro suficiente para pagar. Depois de uma animada conversa (um pouco para o quente), saímos com a condição de lá voltar para regularizar a dívida, sob pena de nos podermos vir a "arrepender" seriamente caso não o fizessemos. Nunca lá voltámos. E durante o resto da estadia em Londres, apesar de nos termos continuado a divertir bastante, temi pela nossa integridade física pensando que aqueles "amigos" poderiam aparecer numa qualquer esquina!

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Estamos quase a ter advogada...

Confirma-se...

Exercício de memória (de interesse e gozo pessoal, não percam tempo a ler) - 1.ª Parte

Sendo certo que um bom livro, um bom filme, uma boa exposição ou uma boa música, nos podem levar a sítios onde físicamente nunca estivemos, ou aonde é mesmo impossível chegar, é certo também que viajar um pouco (tanto quanto possível), ir a outros lugares, conviver com outras culturas, nos permite alargar horizontes (no sentido amplo da palavra). Lembrei-me de fazer este exercício de memória antes que esta máquina que é o nosso cérebro, começando a ficar mais enferrujada, possa negar-se a fazê-lo com precisão. Temos sempre as fotos então tiradas, mas a confusão e desorganização em que se encontram não facilitariam a tarefa. Recordar os lugares onde já estive para além do querido Portugal, eis o objectivo. Portugal, que conheço relativamente bem. Com excepção de Trás-os-Montes aonde nunca tive o prazer de ir (imperdoável). Muito bem conheço, Lisboa, o Algarve e o Alentejo (em especial a sua costa). Menos bem, o Centro, o Norte e as Ilhas (dos Açores, apenas conheço a ilha de São Miguel). Então, excluindo Portugal, que viagens já fiz, onde já estive? Isto, claro, para além das idas a Ayamonte comprar "caramelos" ou encher o "depósito".
Cabo Verde (Província ultramarina) - entre 1970 e 1974
Aí vivi 4 anos (entre os meus 4 e 8 anos), na ilha de São Vicente (cidade do Mindêlo, a Capital). Lembro-me de um passeio à ilha de Santo Antão (a mais próxima da ilha de São Vicente e das mais verdes do arquipélago). Remontam a Cabo Verde as minhas primeiras memórias enquanto ser humano (a primeira ida à escola...).
Viagem a Londres de carro em 1973 (num intervalo para férias em que viémos a Portugal durante a estadia em Cabo Verde). Lembro-me, sem muitos detalhes, dessa viagem em que fui com os meus pais e irmãos a Londres, de carro. Passando, como é evidente, por Espanha e França, em estradas que, sendo mais lentas do que as que hoje existem, permitiam, no entanto, mais facilmente parar à beira da estrada para um bom piquenique e para de seguida correr pelo campo aos pontapés a uma bola de futebol.
Brasil - entre 1975 e 1980
A aventura Brasil começou da melhor maneira. Não sabendo se íamos de vez ou para voltar, fizémos a viagem de ida num magnífico navio de cruzeiros, o Eugénio C. A viagem durou toda uma semana. No Brasil vivi 5 maravilhosos anos na cidade do Rio de Janeiro. Em Copacabana, numa "cobertura" modesta, a 100 mts. da praia. Lembro-me de passeios, com curtas estadias, a São Paulo, Angra dos Reis (ilha Bela), Búzios, Petrópolis, Terezópolis, Foz do Iguaçu (lugar com umas magníficas cataratas, junto à fronteira com o Paraguai), e São Salvador da Bahia, esta última, muito característica cidade, já no caminho de regresso a Portugal. Voltei anos mais tarde ao Brasil (Rio, Petrópolis e Búzios), com a Xana, minha mulher.

Sinto-me (sou)

Cínico e hipócrita!

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Para ficar?

Altercação na blogosfera quase chega a vias de facto!

Um amigo avisou-me para não pôr caixas de comentários nos posts nem, tão pouco, comentar. Isto porque, segundo ele, seria alvo de "ataques de comunas e assédio por parte de divorciadas taradas". Confesso que esta última possibilidade mais do que me assustar... atraiu-me decisivamente, não só a colocar as ditas caixas de comentários, como, pensando bem, a dar início a esta aventura blogosférica. Mas devia ter dado ouvidos ao meu amigo. O resultado de não ter dado foi o que se vê abaixo (todo o texto no blogue Ponta e Mola, a cujo autor, Al Kantara, agradeço ter-me proporcionado tamanho divertimento na "sua casa").
Diogo disse
Exma. Senhora, a sua verborreia permite-me identificá-la como um daqueles casos paradigmáticos de pessoas que passam a vida a gritar pelas "liberdades" para, à primeira ocasião e sempre que se confrontam com uma opinião contrária aos preconceitos que interiorizaram, de imediato dispararem um conjunto de palavrões finalizados com "deviamos era limpar-lhes o sêbo". Excelente argumentação espécie de mulher de Neandertal (alguém lhe explique que não é propriamente um elogio). Mas face à sua atitude e aos impropérios que me dirigiu deixo-lhe 3 respostas que me apetece dar-lhe para que escolha a que preferir:
1 - perdoai-lhes senhor pois não sabem o que fazem
2 - bem-aventurados os pobres de espírito
3 - cala-te puta que a conversa não chegou ao bordel.
Cumprimentos,
11/2/09 20:19
Al Kantara disse
Caros Tânia e Diogo, vejo que travaram conhecimento e já dialogam em termos dinâmicos e dialécticos. Talvez seja o principio de uma grande amizade...
11/2/09 20:37

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Ricos e Pobres

O amor à Pátria obriga o rico e o pobre... fazendo-os convergir.

Como Salazar tratava o seu pior inimigo comunista! E se fosse ao contrário?

"...o dirigente comunista é preso em Portugal, a 20 de Julho de 1937. E então acusado de distribuir propaganda na rua. Encarcerado no Aljube, será transferido passados dois meses para Peniche. Julgado em Tribunal Especial, Cunhal é libertado cerca de um ano depois e obrigado a fazer o serviço militar na Companhia Disciplinar de Penamacor. Após uma greve de fome, acaba por ser dispensado por uma Junta Médica, em Dezembro de 1939... Em Maio de 1940, Cunhal volta a passar pela prisão durante três meses. É levado da cadeia à Faculdade para fazer o exame final de Direito. O júri é constituído por Paulo Cunha e Cavaleiro Ferreira, mais tarde ministros de Salazar, e por Marcelo Caetano, o delfim do ditador. O líder comunista formou-se com distinção, defendendo a sua tese sobre A Realidade Social do Aborto... em 1949, ano em que Cunhal é de novo preso, agora no Luso, com Militão Ribeiro e Sofia Ferreira. O secretário-geral do PCP ficaria sob clausura 11 anos. Tempo para esboçar os célebres desenhos do cárcere, que revelam um traço decidido e sensível. Terá tido tempo, também, para uma incursão na literatura, havendo quem garanta que o romance Até Amanhã Camaradas, assinado sob o pseudónimo de Manuel Tiago, é da sua autoria. A fuga de Peniche, em 1960,... Pouco tempo depois estava em Moscovo,... Em Março de 1961 fora eleito secretário-geral do PCP."

Rir para não chorar II - A possibilidade de viajar no tempo e uma única perspectiva em que o aborto livre devia ser considerado!

E se fosse possível viajar no tempo e ter uma conversazinha de pé de orelha com as mãezinhas desta escumalha impreparada que nos governa?

Rir para não chorar!

"O aniversário extravagante de Mugabe - 11 02 2009 12.13H. O ditador do Zimbabué vai oferecer caviar, champanhe e patos na comemoração do seu 85º aniversário."
Terá a trupe chic do Louçã sido convidada?

Is anybody out there?

Procura-se:
Português, cristão, que ame a pátria, que seja íntegro e por isso, justo e honesto, trabalhador e dedicado, culto e educado, capaz de liderar uma nação, com 900 anos de história..., procura-se.

e-Descartes

Penso, blogo, existo.

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Dei por mim

Antipático, rude e desagradável,...

Sinal exterior de riqueza (meu)

O meu sinal exterior de riqueza é o... Renault 5 cinzentinho. Os outros carros? Pertencem a um casal meu vizinho, do 4.º andar. Ele é socialista e gosta mais de andar no jeep. Já o mercedes desportivo é da mulher. Activista do Bloco de Esquerda, não perde oportunidade de mostrar que é contra o "sistema". Sempre que pode estaciona à frente de uma placa de "estacionamento proibido". Sim, têm razão, este post é pura inveja e invenção. O que eu queria era ser do Partido Socialista ou do Bloco de Esquerda e poder mudar de carro!

Não lhe dêem ideias, ok?

Esta gente, sobretudo do Bloco de Esquerda, pôe-se a dar ideias ao eng.º Sócrates. Resultado: o eng.º sente-se picado, vê o caso mal-parado, e resolve actuar. "Então é isso que eles querem!? Ò senhor responsável pelos comunicados ao povinho (quer dizer, ao país). Diga lá aos jornalistas que agora, eu que sou de esquerda, vou criar impostos especiais para os ricos. Sublinhe os ricos, ouviu? E reforce ainda com - aqueles que têm sinais exteriores de riqueza. Vá lá, rápido, que as eleições estão aí à porta." Nisto, quem ainda se vai lixar, vai ser em grande parte a trupe chic do Louçã. Apanhados de caviar na boca e champagne bem à mão, sempre a rodopiar nos seus belos carros aí pelos sítios da moda, vai ser um vê se te avias.

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

H maiúsculo

O Scolari é um homem com H maiúsculo. E um homem com H maiúsculo Campeão do Mundo entre outros títulos. Estranho seria se a sua personalidade caisse no goto de um exemplar do puro capital oportunista e de especulação como é o caso do actual "dono" do Chelsea. Não resulta no curto prazo, mastiga, cospe e deita fora.

Especial satisfação

O actor Mickey Rourke marcou fortemente a minha geração. Quem não se lembra do Rumble Fish ou, posteriormente, do erótico (!?) Nove Semanas e Meia? Recordo-me de o ver no cinema Star, na Av.ª Guerra Junqueiro, em Lisboa. Para dizer a verdade, recordo-me do Mickey Rourke e, também, da então fantástica Kim Basinger. E a minha satisfação dá-se por ver que após um longo período de alguma (grande) decadência, eis que Mickey Rourke ressurge em grande com o filme The Wrestler, tendo-lhe sido atribuido já o Globo de Ouro da British Academy of Film and Television Arts, e sendo forte candidato ao Óscar de Hollywood para Melhor Actor. Um filme a não perder, por tudo isso.

Ainda sobre o jogo de ontem

Subscrevo o Eternas Saudades do Futuro. Com a pequena diferença de ainda ir vendo um jogo ou outro.

domingo, 8 de fevereiro de 2009

O melhor de todos os tempos!

E agora, pára tudo!

Hoje vamos derrotá-los, humilhá-los, esmagá-los, trucidá-los... Beennfiiiica! Mas, atento ao dever, e enquanto outros preferem cobrir a convenção do Louçã e amigos, todos sempre com a ganza na tola (digo, Gaza no pensamento), nós aqui no Esplanada ao Sol vamos estar, no terreno, a cobrir este grande clássico que opõe o Benfica ao Porto, no estádio do Dragão. Bennfiiica!

Bloco de Esquerda II

Subscrevo o texto do Estado Sentido e felicito o autor.

Bloco de Esquerda

A arrogância de pensar que o homem sozinho tudo pode.

Make love, not war

Levado à letra que pouca vergonha não teria sido naquelas trincheiras da guerra de 1914-1918!
Bem, face a tão sanguinária guerra (não são todas!?), se calhar tinha sido preferível a pouca vergonha.

Tão básico quanto importante

A nossa liberdade acaba quando colide com a liberdade do outro.
Nunca devemos fazer ao outro aquilo que não gostamos que nos façam a nós. Mas devemos sempre fazer pelo outro, aquilo que gostaríamos que fizessem por nós.

Doutrina Cristã

Monsenhor Victor Feytor Pinto

sábado, 7 de fevereiro de 2009

Agradecimentos

Hoje tiro o dia para, em exclusivo, agradecer a algumas pessoas (umas a título individual, outras a título colectivo). Sem elas, este humilde blogue não teria sequer começado, ou, tendo começado, não teria evoluído nos termos em que tem estado a evoluir.
A Carmo
A Lady-bird
A Voz Portalegrense
O Corcunda
O Duarte
O Estado Sentido
O Euro-Ultramarino
O João (deixo para último pois sem ele não teria sequer começado)

A todos, obrigado! Pela motivação, pelas dicas, por tudo!

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

À Memória

...
...
...

Gago Coutinho e Sacadura Cabral

"Por mares..."

O Desígnio

A Coroa

Todo um Povo

Ao Infante