segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Exercício de memória (de interesse e gozo pessoal, não percam tempo a ler) - 5.ª Parte

Viagem a Estrasburgo - 1989. Viagem de âmbito escolar, mais exactamente, universitário. Fui, tendo por companhia uma colega, a Margarida, e o Director (Dr. Carlos Amado) do Instituto que frequentava, o INP, representar esse mesmo Instituto num encontro de profissionais de Relações Públicas (CERP). Nesse encontro foi oficialmente fundada a CERP-Etudiants, Confederação Europeia de Alunos de Relações Públicas. No último dia faltei à fotografia de "família", tirada logo de manhã, devido à noitada da noite anterior (shame on me). Recordo-me também de, à volta, ter feito escala em Paris e de ter tido tempo para dar um agradável passeio a pé pela cidade.
Viagem a Hamburgo - 1990. O Rui ia novamente participar nas regatas de snipe, que neste ano teriam lugar em Hamburgo. Já sabendo ao que ia pela experiência do ano anterior, disponibilizei-me para os acompanhar (ia também com a "fisgada" de me encontrar com uma amiga alemã, a Gaby, que tinha conhecido anteriormente no Algarve). Não me recordo exactamente sobre quem fez a viagem, para além de mim e do Rui, nem tão pouco de outros detalhes (rebocámos o snipe? quantos dias demorámos? etc.). Sei que desta vez fui e voltei com o Rui, de carro, não tendo seguido para outras "paragens" como da primeira vez. Desta experiência recordo-me de velejar, não nas regatas mas apenas por divertimento, na foz do poluído (segundo diziam) rio Elba (mais exactamente em Blankenese). Recordo-me também do desapontamento que foi para mim o encontro com a Gaby (broken heart!). E de ter feito uma outra amizade, com uma outra alemã (não me lembro do nome, afinal já passaram 19 anos, mas vou ver se o encontro em alguma recordação que tenha da altura) que, um ou dois meses mais tarde, me "bateu à porta", em Lisboa, para surpresa (agradável) minha.
Ida à Expo de Sevilha - 1992. Esta devia figurar nas idas a Espanha para comprar caramelos ou meter gasolina. Mas dou-lhe destaque, pela recordação que tenho dos quilómetros que eu e a Xana fizemos a pé, num calor dificilmente suportável como é o de Sevilha em Agosto. E pela forma como regressámos a Tavira, às tantas da manhã, em que por muito pouco não terei adormecido ao volante (literalmente).

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