sexta-feira, 5 de junho de 2009

Reintegrem-se estes territórios já, em má hora abandonados à sua sorte pelos traidores!

Se, democraticamente, dessem hoje a estes povos a possibilidade de voltar a jurar a bandeira portuguesa, não tenho dúvidas de que o fariam. O povo, não os que dele se servem para enriquecer na maior das imoralidades. Fosse Portugal, hoje, um país digno dos que o ergueram, e essa hipótese, naturalmente, se levantaria. Mas não passamos de uns badamerdas com medo de contrariar os ditames dos interesses, que sob uma máscara ideológica nos exploram, fazendo-nos definhar, primeiro, no orgulho, depois, espiritual e materialmente. Precisamos de Alguém que levante a questão da recuperação dos territórios que nos foram miseravelmente roubados, para a uns quantos serem entregues. Começando por Timor, começando pela Guiné. Porquê? Por uma questão de oportunidade face ao momento de maior instabilidade e desespero que aqueles territórios hoje vivem, clamando a nossa intervenção. Os outros, seguir-se-ão, naturalmente. E só queremos os que sentirem Portugal. O que o inspira? 500 (quinhentos) anos de história. 500 anos de sangue, suor e lágrimas, mas também de felicidade e realização, comuns. E, ainda que não querendo misturar as coisas, pois a causas distintas se devem, a não esquecer, nunca, Olivença.

1 comentário:

  1. Só uma candidatura se apresenta a estas eleições europeias como sendo pró-Pátria, pró-Vida e pró-Família, e a única não-internacionalista, não-federalista, não-globalização. Essa candidatura é a lista Nacionalista do PNR liderada por Humberto Nuno Oliveira. Não votar não é protestar, a abstenção é a arma dos políticos do sistema, que preferem ter os cidadãos longe da política.

    Partilhem a mensagem!

    ResponderEliminar