sábado, 27 de junho de 2009

Estão marcadas!

Legislativas a 27 de Setembro e Autárquicas a 11 de Outubro.
Que cada um dê o melhor contributo que puder, como puder, por Portugal. Claro que, nestas, tão próximas, datas, a haver mudanças, será apenas a das moscas. Assim, o mais importante é ir abrindo a mentalidade das massas para a necessidade de uma verdadeira alternativa de Direita (que não do Centro-direita envergonhado e comprometido, pois esses já lá estiveram e mostraram bem o quanto - não - valem, quando, pelas tricas e interesses pessoais mesquinhos, entregaram Portugal e Lisboa à Esquerda, ao primeiro revés e/ou oportunidade que tiveram). Passados 35 anos sobre 25A74, não é, concerteza, a Direita dos Valores que tem de ter vergonha. Vergonha deverá ter a Esquerda abrilista e todos os que governaram neste centrão esquivo e interesseiro, que levou Portugal ao pântano em que hoje se encontra. Não nos iludamos, qualquer solução que passe pelo PS ou PSD/CDS, é mais do mesmo. Uns poucos portugueses com tudo, todos os outros sem nada. Soluções com o Bloco ou o PCP, por sua vez, seriam o fim, definitivo, de Portugal.

6 comentários:

  1. A solução sem dúvida é PNR. A europa já acordou para o nacionalismo! E Portugal? De quanto tempo mais precisa??

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  2. «qualquer solução que passe pelo PS ou PSD + CDS é mais do mesmo»

    Tenha fé, Diogo. Pode ser que Portas tenha aprendido alguma coisa com os governos de Durão/Santana e agora imponha outra visão.

    Lembra-se da homenagem a Maggiolo Gouveia que pôs os jacobinos de pêlo iriçado?

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  3. Verdadeira alternativa de Direita? E julguei eu todos estes anos, erradamente, que a Direita teve uma oportunidade durante cinco décadas de fazer algo substancialmente relevante pelo País... Porque não ansiar também por uma verdadeira alternativa monárquica? Quem sabe se uma teocracia com o Cardeal Policarpo à cabeça não será a solução?

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  4. O heterónimo não engana... Integrar a URSS já não dá uma vez que essa ruiu por dentro. Ou então, fazer de Portugal uma Albânia, a de há uns anos atrás, que até esses, entretanto, já cuspiram na ideologia (estalinismo) que os escravizou durante as tais cinco ou mais décadas.

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  5. O heterónimo era na realidade uma pequenina provocação, e não uma apologia soviética. Há contudo algo que me faz alguma confusão na conciliação de eleições europeias com nacionalismos de direita. Que fazem os partidos nacionalistas com assento no Parlamento Europeu? Apresentam diariamente propostas de dissolução da União Europeia, por esta consistir numa ameaça à soberania nacional e um motor de apagamento de singularidades de cada nação? E como se conseguem dar os partidos nacionalistas uns com os outros? Não haverá pancadaria entre nacionalistas franceses e alemães? E entre alemães e polacos?

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