segunda-feira, 29 de junho de 2009
domingo, 28 de junho de 2009
sábado, 27 de junho de 2009
Estão marcadas!
Legislativas a 27 de Setembro e Autárquicas a 11 de Outubro.
Que cada um dê o melhor contributo que puder, como puder, por Portugal. Claro que, nestas, tão próximas, datas, a haver mudanças, será apenas a das moscas. Assim, o mais importante é ir abrindo a mentalidade das massas para a necessidade de uma verdadeira alternativa de Direita (que não do Centro-direita envergonhado e comprometido, pois esses já lá estiveram e mostraram bem o quanto - não - valem, quando, pelas tricas e interesses pessoais mesquinhos, entregaram Portugal e Lisboa à Esquerda, ao primeiro revés e/ou oportunidade que tiveram). Passados 35 anos sobre 25A74, não é, concerteza, a Direita dos Valores que tem de ter vergonha. Vergonha deverá ter a Esquerda abrilista e todos os que governaram neste centrão esquivo e interesseiro, que levou Portugal ao pântano em que hoje se encontra. Não nos iludamos, qualquer solução que passe pelo PS ou PSD/CDS, é mais do mesmo. Uns poucos portugueses com tudo, todos os outros sem nada. Soluções com o Bloco ou o PCP, por sua vez, seriam o fim, definitivo, de Portugal.
Que cada um dê o melhor contributo que puder, como puder, por Portugal. Claro que, nestas, tão próximas, datas, a haver mudanças, será apenas a das moscas. Assim, o mais importante é ir abrindo a mentalidade das massas para a necessidade de uma verdadeira alternativa de Direita (que não do Centro-direita envergonhado e comprometido, pois esses já lá estiveram e mostraram bem o quanto - não - valem, quando, pelas tricas e interesses pessoais mesquinhos, entregaram Portugal e Lisboa à Esquerda, ao primeiro revés e/ou oportunidade que tiveram). Passados 35 anos sobre 25A74, não é, concerteza, a Direita dos Valores que tem de ter vergonha. Vergonha deverá ter a Esquerda abrilista e todos os que governaram neste centrão esquivo e interesseiro, que levou Portugal ao pântano em que hoje se encontra. Não nos iludamos, qualquer solução que passe pelo PS ou PSD/CDS, é mais do mesmo. Uns poucos portugueses com tudo, todos os outros sem nada. Soluções com o Bloco ou o PCP, por sua vez, seriam o fim, definitivo, de Portugal.
sexta-feira, 26 de junho de 2009
Projecto que sirva Portugal
Que as palavras do Corcunda no comentário ao post abaixo, e as dos posts anteriores com elas relacionadas, sirvam para inspirar, quem de direito, na construção de um Projecto que sirva Portugal.
quinta-feira, 25 de junho de 2009
Qualquer meio passo é melhor que passo nenhum!
Pois é, Corcunda, de facto, muito do que diz, a ser verdade, e, sinceramente, não conheço o PNR por dentro para poder contra-argumentar, apresenta-se, certamente, como contrário àquilo que defendo para o nosso Portugal. Mas uma coisa lhe digo, qualquer meio passo é melhor que passo nenhum. Entre baixar os braços, e abraçar aquilo que minimamente se afigura como alguma coisa, fase ao cenário catastrófico em que nos encontramos, opto pela segunda. Quanto à analogia que fez: O Diogo discorda de que o povo português não se reveja no PNR. Diz que para não se rever seria preciso conhecê-lo. Espero que quando alguém vier afirmar que o Diogo está loucamente apaixonado por uma nonagenária de Lamego, ele diga o mesmo, “que não se pode afirmar que não estejam apaixonados por não se conhecerem”, ainda que de uma ironia apreciável, falha, sobretudo, no que respeita ao dimencionamento das possibilidades e à caracterização da personagem. Começando pela segunda, o PNR não será uma nonagenária de Lamego, uma vez que o herdeiro político legítimo, ou pelo menos o único que o reclama, do último período da História em que Portugal foi ainda Portugal, o Estado Novo, está longe de ser uma tal personagem. Antes, talvez, uma quarentona inteligente, bem parecida e apetrechada. Quanto ao dimensionamento das possibilidades, não teremos certamente à disposição cinco milhões de mulheres (admitindo, apenas para a caricatura, existirem em Portugal dez milhões de pessoas e que dessas metade sejam mulheres, e excluindo também, de todo, outras preferências sexuais), pelas quais nos possamos apaixonar. O que temos (tivemos nas últimas eleições), são treze "mulheres", de face, personalidade e intenções, bem distintas, mas todas predispostas e ansiosas pelo casamento. Se me disserem que será pela "quarentona" que me vou apaixonar, na inevitabilidade de que tal tenha que acontecer por uma das treze, admitirei, pelo menos, que só depois de conhecer a "quarentona" poderei dizer se o sentimento é recíproco, e se será essa que escolherei. Finalmente, e deixando-me de analogias, para que compreenda exactamente o seu pensamento, pergunto-lhe se o Estado Novo foi também, no seu entender, aquilo a que chama o Anti-Portugal?
quarta-feira, 24 de junho de 2009
Diz o Corcunda...
...no post que publicou, sob o título Mais vale só, a propósito dos recentes resultados nas eleições europeias, que "O PNR demonstrou mais uma vez ser um partido (e um partido é a sua gente) em que os portugueses não se revêem, tendo ficado, apesar da linguagem moderada e da serenidade de HNO, atrás da seita “pós-hippie” do Luís Filipe Guerra, o que dificilmente abrirá perspectivas para o tal deputado da próxima legislatura (há quatro anos não se falava de outra coisa na blogosfera...)".
Perdoe-me caro Corcunda mas não posso concordar com a afirmação de que os portugueses não se revêem no PNR. E não concordo, porque para que não se revissem seria preciso que o conhecessem. Ao Partido, às suas ideias, às suas propostas. E, como o Corcunda sabe perfeitamente, esse conhecimento, do Partido e da sua mensagem, não é permitido pelo "Sistema". A brutal e escandalosa desigualdade, face à exposição na media (des)informativa, e face ao orçamento que os Partidos do "Sistema" detêm, por comparação, para as campanhas eleitorais, não permite, neste momento, dar a conhecer o PNR aos portugueses. Quantos cartazes 8x3 (meio mais eficaz neste tipo de campanhas), do PNR, foram utilizados na campanha eleitoral? Eu, não vi nenhum. Houvesse orçamento, houvesse capacidade política para delinear uma estratégia de campanha, com os motes certos, ao encontro daquilo que são as verdadeiras aspirações dos portugueses, e talvez, qual talvez, de certeza, que se provaria que o PNR vai ao encontro daquilo por que os portugueses mais anseiam. Quem os defenda, enquanto portugueses, face às mais diversas ameaças com que hoje se confrontam. Seja ao nível da insegurança física, da insegurança no que respeita à sua capacidade de alimentar as famílias que deles dependem, a bandalheira em que vivemos, a injustiça de meia dúzia tudo terem e dos restantes andarem à míngua, dos ataques e desprezo com que vêem a sua fé deparar-se todos os dias, o analfabetismo em que continuam, apesar de todas as (falsas) promessas de desenvolvimento que lhes fizeram, o sentirem-se excluídos de todas e quaisquer decisões que tenham realmente relevância, etc, etc... E a isso tudo, caro Corcunda, no actual cenário político, não vejo que outro Partido, que não o PNR, possa dar resposta condigna. Agora, para isso, chega de nos virarmos para dentro ou para o espelho, orgulhosos de nós próprios, esquecendo o que verdadeiramente interessa, a Pátria Portuguesa, O Povo Português, com a Graça de Deus. Unamo-nos pois! Viva Portugal.
Perdoe-me caro Corcunda mas não posso concordar com a afirmação de que os portugueses não se revêem no PNR. E não concordo, porque para que não se revissem seria preciso que o conhecessem. Ao Partido, às suas ideias, às suas propostas. E, como o Corcunda sabe perfeitamente, esse conhecimento, do Partido e da sua mensagem, não é permitido pelo "Sistema". A brutal e escandalosa desigualdade, face à exposição na media (des)informativa, e face ao orçamento que os Partidos do "Sistema" detêm, por comparação, para as campanhas eleitorais, não permite, neste momento, dar a conhecer o PNR aos portugueses. Quantos cartazes 8x3 (meio mais eficaz neste tipo de campanhas), do PNR, foram utilizados na campanha eleitoral? Eu, não vi nenhum. Houvesse orçamento, houvesse capacidade política para delinear uma estratégia de campanha, com os motes certos, ao encontro daquilo que são as verdadeiras aspirações dos portugueses, e talvez, qual talvez, de certeza, que se provaria que o PNR vai ao encontro daquilo por que os portugueses mais anseiam. Quem os defenda, enquanto portugueses, face às mais diversas ameaças com que hoje se confrontam. Seja ao nível da insegurança física, da insegurança no que respeita à sua capacidade de alimentar as famílias que deles dependem, a bandalheira em que vivemos, a injustiça de meia dúzia tudo terem e dos restantes andarem à míngua, dos ataques e desprezo com que vêem a sua fé deparar-se todos os dias, o analfabetismo em que continuam, apesar de todas as (falsas) promessas de desenvolvimento que lhes fizeram, o sentirem-se excluídos de todas e quaisquer decisões que tenham realmente relevância, etc, etc... E a isso tudo, caro Corcunda, no actual cenário político, não vejo que outro Partido, que não o PNR, possa dar resposta condigna. Agora, para isso, chega de nos virarmos para dentro ou para o espelho, orgulhosos de nós próprios, esquecendo o que verdadeiramente interessa, a Pátria Portuguesa, O Povo Português, com a Graça de Deus. Unamo-nos pois! Viva Portugal.
terça-feira, 23 de junho de 2009
Sobre o Prémio Lemniscata, cumprimento da segunda regra.
A primeira regra, cumpri-a em post abaixo. A segunda, responder à pergunta - o que significa ser um Homo sapiens (sapiens)? - essa, pela incapacidade de o fazer com o mínimo de convicção, que não repetir banalidades por todos conhecidas, provará o quão imerecido foi a atribuição desse prémio e este humilde blogue. Como Sócrates, só sei que nada sei (ele, de tanto que sabia, eu, porque de facto não sei nada), quanto mais o que significa ser Homo sapiens.
segunda-feira, 22 de junho de 2009
Como as pessoas!
Isto dos blogues, é como as pessoas. Refiro-me ao ditado. Diz-me com quem andas, dir-te-ei quem és.
domingo, 21 de junho de 2009
Prémio Lemniscata

Segundo as regras, devo, também eu, atribuir o mesmíssimo prémio a sete outros blogues. Confesso que não vou muito em correntes mas, neste caso, a consideração que tenho pela Cristina e pelo Pedro, e, porque não, pelo próprio Prémio Lemniscata, fazem-me sentir, tudo somado, a isso obrigado. Atenção, faço-o por obrigação mas faço-o também com muito prazer. Assim, atribuo este Prémio Lemniscata, não por outra ordem que não seja a alfabética, aos seguintes blogues:
Sonhar que...
Nota: Ainda que não tenha visto nas regras qualquer obrigação do tipo "passa a outro e não ao mesmo", para que não parecesse devolução gratuita de simpatia, não indico os blogues Estado Sentido e Café da Insónia. Como sabem, e é fácil de ver nos blogues que "sigo", fazem ambos igualmente parte das minhas preferências.
Nota: Ainda que não tenha visto nas regras qualquer obrigação do tipo "passa a outro e não ao mesmo", para que não parecesse devolução gratuita de simpatia, não indico os blogues Estado Sentido e Café da Insónia. Como sabem, e é fácil de ver nos blogues que "sigo", fazem ambos igualmente parte das minhas preferências.
sábado, 20 de junho de 2009
Serôdia mocidade
Aos quarenta e quatro anos a razão pode muito, se o coração já está enervado e enfraquecido de lutas e quedas; todavia, a razão dos quarenta e quatro anos é ainda frouxa e transigente, se o coração começa a amar tão a desoras. Não se calculam as misérias e parvoíces desta serôdia mocidade!
Camilo Castelo Branco (A Queda dum Anjo, 1865)
Há muito que não fazia isto!
Sair da praia às 8:45h da tarde (noite?). Cheguei às 5:00h, para evitar o calor do meio da tarde e as bichas. Bem, essas estariam na marcha do orgulho gay, lésbico, bisexual, travesti, transexual, pansexual, zoosexual, e outras predileções sexuais que me escapem, que hoje decorreu na Av.ª da Liberdade, em Lisboa. Realmente, esta avenida dá para tudo. Quanto à questão do orgulho, cada um orgulha-se com o que fode (perdão, pode). Mas, dizia eu... o que é que eu dizia?? Já sei, para evitar o calor e as bichas (filas). Evitei as bichas, mas calor estava, e esteve até bem tarde. O mar, maravilhoso. As ondas, maravilhosas. Ou seja, um dia de praia de agradecer aos céus.
sexta-feira, 19 de junho de 2009
Enfermidades dos portugueses de hoje, como nos do final do século XIX: Idiotismo e Ténia (confundidos, respectivamente, por Amor e Achaques)!
Duas enfermidades há por aí cujos sintomas não descobrem as pessoas inexpertas; uma é o amor, a outra é a ténia. Os sintomas do amor, em muitos indivíduos enfermos, confundem-se com os sintomas do idiotismo. É mister muito acume de vista e longa prática para discriminá-los. Passa o mesmo com a ténia, lombriga por excelência. O aspecto mórbido das vítimas daquele parasita, que é para os intestinos baixos o que o amor é para os intestinos altos, confunde-se com os sintomas de graves achaques, desde o hidrotórax até à espinhela caída.
Camilo Castelo Branco (A Queda dum Anjo, 1865)
Camilo Castelo Branco (A Queda dum Anjo, 1865)
quinta-feira, 18 de junho de 2009
O Blogue!
O blogue 0 sexo dos anjos, da autoria de Manuel Azinhal, é um dos meus preferidos na blogosfera nacional. Possivelmente, é mesmo o meu preferido. Tem textos simplesmente magníficos. Profundos, eloquentes, pertinentes, extremamente bem escritos, com alma e veracidade incomparáveis. Deixo abaixo dois links que merecem, mais do que merecem, exigem, a leitura de todos.
Muitos mais poderia escolher tanta é a "fartura", mas deixo ao critério dos interessados (que, porventura, não conhecessem ainda este blogue), fazerem uma procura nesta "fonte" de clarividência, na justa medida do seu interesse.
Obrigado Manuel, pelo favor que nos presta.
quarta-feira, 17 de junho de 2009
Uma nova esperança: Benfica, Vencer, Vencer!

CAMPEONATOS NACIONAIS
1934/35 - Porto
1935/36 - Benfica
1936/37 - Benfica
1937/38 - Benfica
1938/39 - Porto
1939/40 - Porto
1940/41 - Sporting
1941/42 - Benfica
1942/43 - Benfica
1943/44 - Sporting
1944/45 - Benfica
1945/46 - Belenenses
1946/47 - Sporting
1947/48 - Sporting
1948/49 - Sporting
1949/50 - Benfica
1950/51 - Sporting
1951/52 - Sporting
1952/53 - Sporting
1953/54 - Sporting
1954/55 - Benfica
1955/56 - Porto
1956/57 - Benfica
1957/58 - Sporting
1958/59 - Porto
1959/60 - Benfica
1960/61 - Benfica
1961/62 - Sporting
1962/63 - Benfica
1963/64 - Benfica
1964/65 - Benfica
1965/66 - Sporting
1966/67 - Benfica
1967/68 - Benfica
1968/69 - Benfica
1969/70 - Sporting
1970/71 - Benfica
1971/72 - Benfica
1972/73 - Benfica
1973/74 - Sporting
1974/75 - Benfica
1975/76 - Benfica
1976/77 - Benfica
1977/78 - Porto
1978/79 - Porto
1979/80 - Sporting
1980/81 - Benfica
1981/82 - Sporting
1982/83 - Benfica
1983/84 - Benfica
1984/85 - Porto
1985/86 - Porto
1986/87 - Benfica
1987/88 - Porto
1988/89 - Benfica
1989/90 - Porto
1990/91 - Benfica
1991/92 - Porto
1992/93 - Porto
1993/94 - Benfica
1994/95 - Porto
1995/96 - Porto
1996/97 - Porto
1997/98 - Porto
1998/99 - Porto
1999/00 - Sporting
2000/01 - Boavista
2001/02 - Sporting
2002/03 - Porto
2003/04 - Porto
2004/05 - Benfica
2005/06 - Porto
2006/07 - Porto
2007/08 - Porto
2008/09 - Porto
TOTAL GERAL
Benfica - 31 campeonatos
Porto - 24 campeonatos
Sporting - 18 campeonatos
Belenenses - 1 campeonato
Boavista - 1 campeonato
COMPARATIVO POR DÉCADAS
Anos 30 - Empate Benfica 3 x 3 Porto
Anos 40 - Supremacia do Sporting
Anos 50 - Supremacia do Sporting
Anos 60 - Supremacia do Benfica
Anos 70 - Supremacia do Benfica
Anos 80 - Supremacia do Benfica
Anos 90 - Supremacia do Porto
Anos 00 - Supremacia do Porto
segunda-feira, 15 de junho de 2009
Carta dirigida a um amigo, a propósito do movimento Nacionalista!
Caro amigo,
Passei pelo Camões, de forma discreta, para sentir o ambiente. Poucos, sobretudo skinheads, embora não só, os suficientes, porém, para agitarem o Chiado à sua passagem. Depois, peguei no carro e fui até aos Restauradores, a tempo de os ver chegar e de ouvir parte do discurso do José Pinto-Coelho.
Como disse no comentário que referiste, se a mensagem começar a ser mais política e menos "histórico-bélica", sobretudo menos bélica, acredito, claramente, que o Nacionalismo tem muito espaço de crescimento em Portugal.
Mas, como disse também, a mensagem tem que ser dirigida ao Povo. Os 20% de votos que a extrema-esquerda teve não expressa mais do que isso mesmo (as pessoas, se preciso for, não têm problemas em "radicalizar" a sua posição, caso vejam nessa posição o espelho da sua causa, das suas aspirações e das suas dificuldades, que hoje são tantas).
Depois, foram, de facto, 20%, mas de apenas 37% (os que votaram). 6 portugueses em cada 10 não votaram. Entre esses, muitos serão fiéis a Portugal, aos portugueses e à sua História. E o que é o Nacionalismo senão isso mesmo?
Agora, Nacionalismo é uma coisa, fascismo ou radicalizações eugénicas de pendor Nazi são outra (afinal, para mim, é mais português um preto que combateu por Portugal e pela bandeira portuguesa, e que, se preciso foi, pela Pátria morreu, do que um branco desertor que entregou o Império aos comunistas e aos interesses americanos).
Eu, caso me fosse pedida a opinião, apostaria num Nacionalismo vincadamente de Direita (um nacional-socialismo "moderno", começando por propor um regime Presidencialista que oportunamente propuzesse eleições presidenciais mais espaçadas no tempo; embora pudesse promover eleições de tipo local, e mesmo referendos, mais regulares, em contraponto). E, claramente, de inspiração Cristã (NT).
A esquerda radical tem-se apropriados de conceitos que podem e devem (por direito) ser conceitos de combate político por parte dos Nacionalistas (sabemos que quando isso acontecer lhes chamarão demagógicos e populistas, e que terão igualmente de combater os interesses capitalistas, que tudo sugam, deixando ao Povo e, portanto, à Pátria, apenas as migalhas que não conseguem digerir. Mas que interessa se a razão estiver, como está, do seu lado?).
O Nacionalismo deverá, assim, dirigir-se às questões políticas que interessam às pessoas comuns (segurança, emprego, imigração, saúde, educação, justiça, cultura, etc..., no fundo, os pilares em que assenta a organização do Estado), tendo como moldura e por inspiração, a grandiosa História de Portugal (de que a esquerda tanto se envergonha e, mesmo, renega).
E, finalmente, mas decisivo, deverá ter, como factor de sustentação ético-moral, a Orientação Maior e Inquestionável, não de um qualquer escritor ou poeta mais inspirado e de escrita fácil, mas sim de Deus Pai, Todo Poderoso, que enviou à Humanidade, por via do seu filho Jesus Cristo, os ensinamentos que, "simplesmente", temos que seguir, e que nos permitem ter Esperança numa Vida plena de Realização.
Ensinamentos como Verdade, Justiça e Exigência, mas também Amor e Perdão.
A Deus o que é de Deus e a César o que é de César. Sendo essa uma verdade que O próprio Jesus Cristo nos ensinou, arriscaria humildemente dizer também que o que é de César não pode contrariar o que é de Deus.
Saiba o PNR (ou outro qualquer Partido desse espectro político) construir a partir de tudo isto uma "receita" que resulte numa mensagem política coerente e credível, e o crescimento é inevitável.
Finalmente, dizer-te que o crescimento do Bloco não me preocupa nem um pouco. Como sabes bem, a sua base eleitoral não passa, por um lado, de uns quantos miúdos que acham graça a um Partido que lhes dá o amen ao facilitismo, às bebedeiras, aos charros e ao divertimento até à exaustão, sem qualquer responsabilidade. Estes, mal crescem um pouco, percebem que a vida não são só bebedeiras e charros, e apontam baterias noutra direcção. Por outro, de uns quantos esquerdistas do champanhe e caviar (pretensos intelectuais ou, por alguma circunstância, formadores de opinião), que gostam é de bons carros, restaurantes e viagens, e que, na iminência de uma real vitória bloquista em eleições, com tudo o que isso implicaria em seu prejuízo material, depressa arrepiariam caminho. É um Partido da moda e, como todas as modas, efémero.
Já no caso do PCP, a história é outra. Mas esses vivem hoje apenas da pirâmide demográfica invertida que temos em Portugal. Não admira que defendam o aborto como defendem. Sempre contribui para que tenham uma expressão percentual de votos que de outra forma dificilmente conseguiriam.
Um abraço,
Passei pelo Camões, de forma discreta, para sentir o ambiente. Poucos, sobretudo skinheads, embora não só, os suficientes, porém, para agitarem o Chiado à sua passagem. Depois, peguei no carro e fui até aos Restauradores, a tempo de os ver chegar e de ouvir parte do discurso do José Pinto-Coelho.
Como disse no comentário que referiste, se a mensagem começar a ser mais política e menos "histórico-bélica", sobretudo menos bélica, acredito, claramente, que o Nacionalismo tem muito espaço de crescimento em Portugal.
Mas, como disse também, a mensagem tem que ser dirigida ao Povo. Os 20% de votos que a extrema-esquerda teve não expressa mais do que isso mesmo (as pessoas, se preciso for, não têm problemas em "radicalizar" a sua posição, caso vejam nessa posição o espelho da sua causa, das suas aspirações e das suas dificuldades, que hoje são tantas).
Depois, foram, de facto, 20%, mas de apenas 37% (os que votaram). 6 portugueses em cada 10 não votaram. Entre esses, muitos serão fiéis a Portugal, aos portugueses e à sua História. E o que é o Nacionalismo senão isso mesmo?
Agora, Nacionalismo é uma coisa, fascismo ou radicalizações eugénicas de pendor Nazi são outra (afinal, para mim, é mais português um preto que combateu por Portugal e pela bandeira portuguesa, e que, se preciso foi, pela Pátria morreu, do que um branco desertor que entregou o Império aos comunistas e aos interesses americanos).
Eu, caso me fosse pedida a opinião, apostaria num Nacionalismo vincadamente de Direita (um nacional-socialismo "moderno", começando por propor um regime Presidencialista que oportunamente propuzesse eleições presidenciais mais espaçadas no tempo; embora pudesse promover eleições de tipo local, e mesmo referendos, mais regulares, em contraponto). E, claramente, de inspiração Cristã (NT).
A esquerda radical tem-se apropriados de conceitos que podem e devem (por direito) ser conceitos de combate político por parte dos Nacionalistas (sabemos que quando isso acontecer lhes chamarão demagógicos e populistas, e que terão igualmente de combater os interesses capitalistas, que tudo sugam, deixando ao Povo e, portanto, à Pátria, apenas as migalhas que não conseguem digerir. Mas que interessa se a razão estiver, como está, do seu lado?).
O Nacionalismo deverá, assim, dirigir-se às questões políticas que interessam às pessoas comuns (segurança, emprego, imigração, saúde, educação, justiça, cultura, etc..., no fundo, os pilares em que assenta a organização do Estado), tendo como moldura e por inspiração, a grandiosa História de Portugal (de que a esquerda tanto se envergonha e, mesmo, renega).
E, finalmente, mas decisivo, deverá ter, como factor de sustentação ético-moral, a Orientação Maior e Inquestionável, não de um qualquer escritor ou poeta mais inspirado e de escrita fácil, mas sim de Deus Pai, Todo Poderoso, que enviou à Humanidade, por via do seu filho Jesus Cristo, os ensinamentos que, "simplesmente", temos que seguir, e que nos permitem ter Esperança numa Vida plena de Realização.
Ensinamentos como Verdade, Justiça e Exigência, mas também Amor e Perdão.
A Deus o que é de Deus e a César o que é de César. Sendo essa uma verdade que O próprio Jesus Cristo nos ensinou, arriscaria humildemente dizer também que o que é de César não pode contrariar o que é de Deus.
Saiba o PNR (ou outro qualquer Partido desse espectro político) construir a partir de tudo isto uma "receita" que resulte numa mensagem política coerente e credível, e o crescimento é inevitável.
Finalmente, dizer-te que o crescimento do Bloco não me preocupa nem um pouco. Como sabes bem, a sua base eleitoral não passa, por um lado, de uns quantos miúdos que acham graça a um Partido que lhes dá o amen ao facilitismo, às bebedeiras, aos charros e ao divertimento até à exaustão, sem qualquer responsabilidade. Estes, mal crescem um pouco, percebem que a vida não são só bebedeiras e charros, e apontam baterias noutra direcção. Por outro, de uns quantos esquerdistas do champanhe e caviar (pretensos intelectuais ou, por alguma circunstância, formadores de opinião), que gostam é de bons carros, restaurantes e viagens, e que, na iminência de uma real vitória bloquista em eleições, com tudo o que isso implicaria em seu prejuízo material, depressa arrepiariam caminho. É um Partido da moda e, como todas as modas, efémero.
Já no caso do PCP, a história é outra. Mas esses vivem hoje apenas da pirâmide demográfica invertida que temos em Portugal. Não admira que defendam o aborto como defendem. Sempre contribui para que tenham uma expressão percentual de votos que de outra forma dificilmente conseguiriam.
Um abraço,
domingo, 14 de junho de 2009
Leituras
Uma namorada psicanalista
Acho que não é muito aconselhável ter uma namorada psicanalista porque estão sempre em serviço e, mal a gente espera, estão a analisar os nossos bocejos. Sobre este assunto nada como uma história magnífica do Luís Fernando Veríssimo que me enviaram e que, infelizmente, não sei onde a guardei.
O Luís Fernando Veríssimo, filho do querido e saudoso Érico Veríssimo, é um cronista invulgar. Há uma sua crónica, chamada «O Popular» que é uma pequena obra-prima que devia ser transcrita em todas as selectas.
Como disse, não encontro o papel, mas vou tentar reproduzir a história da psicanalista, procurando ser fiel.
Um homem tinha uma namorada psicanalista e, uma vez que estavam na cama, ela começou com conversa de psicanalista:
- Sim, porque não é só você que está aqui comigo. Está o seu pai, está a sua mãe, está aquele seu professor muito repressivo. E eu também não estou só: está meu pai, está minha mãe, está o Reboredo...
Ele aí interrompeu: - Quem é o Reboredo?
- É o meu primeiro namorado.
- Não. O Reboredo não. Ou sai o Reboredo ou eu vou embora com a minha turma...
sábado, 13 de junho de 2009
Santo António

Nota: Texto retirado da internet, susceptível de algum erro factual.
sexta-feira, 12 de junho de 2009
quinta-feira, 11 de junho de 2009
O Limbo

quarta-feira, 10 de junho de 2009
terça-feira, 9 de junho de 2009
Vitória da Direita em toda a linha...
Os resultados verificados nas recentes eleições europeias não permitem qualquer sombra de dúvida. A vitória dos partidos de Direita, assim como a votação expressiva em partidos com acentuado teor Nacionalista, é clara e inequívoca (dados oficiais aqui). Países como a Alemanha, Inglaterra, França, Itália, Espanha, Holanda, e tantos outros, verdadeiros exemplos de desenvolvimento, seja cultural, social ou económico, apontam o caminho a seguir. A ideia de que estes resultados possam significar um castigo aos Governos dos diversos países, devido à crise internacional sentida um pouco por todo o lado, é totalmente errónea e só pode ser levantada por alguém de má fé, uma vez que em países como a Alemanha, França ou Itália, os Partidos de Direita, que se encontram em plena governação, não só não foram penalizados, como sairam, claramente, vitoriosos nas respectivas eleições. Resta Portugal, em que o PSD (ideológicamente indefinido ou indefinível) ganha de forma tímida, assumindo-se também como vencedores dois partidos da extrema Esquerda, e ainda um de Centro-Direita-envergonhada. Em Portugal, contrariamente ao que se passa por essa europa fora, não há Direita. Como está à vista de todos, a europa é que está enganada, e nós, neste Portugal, exemplo de tudo e mais alguma coisa, é que devemos ter razão!!! Pobres portugueses, estes, paridos pelo 25 de Abril, cuja mediocridade, tacanhez e pobreza de espírito parecem não ter limites... Mas uma nova geração, umbilicalmente desligada do ventre maldito de Abril, está prestes a nascer. Temos que acreditar.
segunda-feira, 8 de junho de 2009
Os "números" reais verificados nas eleições de ontem!
Portugueses inscritos para votar - 9.604.744 (100%)
Portugueses que prescindiram do "direito" de votar - 6.047.480 (62,96%). Ou seja, em cada 10 portugueses, 6 não votaram. Parece que, afinal, é uma minoria, aquela que, efectivamente, tem interesse na que foi, segundo alguns, a grande justificação/motivação para que o 25 de Abril tivesse tido lugar.
Portugueses que votaram no PSD - 1.127.128 (11,74%). 1 voto em cada 10 possíveis foi o melhor que o Partido vencedor nestas eleições conseguiu.
Portugueses que votaram no PS - 945.368 (9,84%). O Partido que detém a famosa "maioria absoluta", no actual Governo de Portugal, não conseguiu, nestas eleições, sequer 1 voto em cada 10 possíveis.
Portugueses que votaram no BE - 381.791 (3,98%). Consideram-se vitoriosos ao terem menos de 4 votos em cada 100 possíveis.
Portugueses que votaram no PCP/Verdes - 379.290 (3,95%). Estes consideram-se sempre vencedores, desta vez, como o BE, com menos de 4 votos em cada 100 possíveis.
Portugueses que votaram no CDS - 297.823 (3,10%). O centro-direita teve pouco mais de 3 votos em cada 100 possíveis. Ficaram muito contentes.
Portugueses que votaram em branco - 164.831 (1,72%). Quase 2 em cada 100 portugueses exerce o direito de voto, mas não se reconhece em nenhum dos Partidos concorrentes nestas eleições.
Portugueses cujos votos são considerados nulos - 71.136 (0,74%). Quase 1 em cada 100 portugueses ter-lhes-á chamado "nomes", ou algo do género, via boletim de voto.
Portugueses que votaram em Partidos que não têm a mesma igualdade de oportunidades, no que respeita ao comunicar das suas propostas ao povo português - 189.879 (1,97%). 2 em cada 100 portugueses votaram nestes Partidos, sendo:
MED - 52.924 votos (0,55%). A notoriedade da Laurinda Alves e o orçamento disponível terão contribuído para que o MED tivesse a maior votação entre os pequenos Partidos.
PCTP/MRPP - 43.077 votos (0,45%).
MPT - 23.380 votos (0,24%).
MMS - 21.647 votos (0,22%). Frustrante resultado face ao orçamento, aparentemente (tantos foram os cartazes produzidos), disponível. A proposta de mudança pela mudança, claro que não é suficiente. Em termos de marketing político, nota zero.
PH - 16.952 votos (0,18%).
PPM - 13.775 votos (0,14%).
PNR - 13.029 votos (0,14%). Há pelo menos 1 Nacionalista em cada 1.000 portugueses. Haverá certamente mais, adormecidos na letargia que esta democracia provoca. No momento certo, acordarão.
POUS - 5.095 votos (0,05%).
sexta-feira, 5 de junho de 2009
Declaração de Voto!

A abstenção rondará certamente valores entre os 50% e os 60%, se não for mesmo superior. Clara mensagem de insatisfação face ao poder político vigente, tem como contra a impossibilidade de se perceberem os Valores que esses mesmos abstencionistas defendem, uma vez que entre estes encontramos as mais diversas orientações ideológicas. Para além disso, rapidamente o poder mediático subverterá o seu significado, fazendo leituras quanto aos resultados das eleições com base apenas nos votos expressos nos partidos. Um exemplo recente é a "maioria absoluta" com que o PS governa o país. Teremos a noção de que a base eleitoral que sustenta essa "maioria absoluta" se resume a cerca de 2,5 milhões de votos? Valor que mal ultrapassa os 29% de todos os portugueses, então, inscritos para votar, mais exactamente, 8.785.227? 29%, maioria absoluta!? Em cada 10 portugueses inscritos para votar, não chegam a 3 os que legitimam esta "maioria absoluta". Curiosa a matemática desta democracia em que 3 é absolutamente maior do que 7!!!
O voto em branco tem o mesmo problema da abstenção por não dar indicação quanto às motivações na sua origem, senão a do descontentamento face às opções de escolha, com a agravante da sua expressão se reduzir a algumas dezenas de milhar, valores mais fáceis de camuflar por parte do poder instituido, seja o político, seja o dos media, que como sabemos, conspurcadamente estão interligados.
No CDS tenho votado sempre. Cada vez mais Partido do "sistema", a sua tendência em se posicionar ao centro (fazendo esquecer o "PP"), com uma aparente, para não dizer evidente, vergonha, receio, medo, de se assumir como um Partido de Valores inequívocamente de Direita e de inspiração Cristã, fazem-me perder a vontade de lhes dar o meu voto. Este assumir-se como partido de centro-direita acaba por ser um posicionamento estratégico que lhe permite, por um lado não assustar o poder financeiro e capitalista que em grande medida suga o país e o povo até ao tutano, apenas em benefício próprio. Por outro, poder aliar-se a qualquer outra força política (mesmo que socialista se essa for a oportunidade), na espectativa, não de servir Portugal, mas sim de alcançar o poder, pelo poder. As tricas políticas em que se envolveu com o PSD, entregando de mão beijada, primeiro o Governo de Portugal, depois, a Câmara de Lisboa, à Esquerda socialista e "bloquista", definitivamente, fazem-me decidir não lhes dar novamente o meu voto.
Chego ao PNR, não apenas por exclusão de partes mas por me rever nos seus Valores. Em que a defesa da Pátria, da Família, do Povo português, a tudo se sobrepõe, em estreita consonância com uma ética de inspiração Cristã. Uma votação expressiva no PNR nestas eleições abrirá caminho à possível eleição de um deputado do PNR nas próximas eleições legislativas. E isso seria uma lufada de ar fresco neste Parlamento que temos actualmente. Seria a possibilidade de termos uma voz que dissesse o que actualmente não é possível ouvir na Assembleia da República, por mais verdadeiro que seja, apenas por não ser politicamente correcto e por não ir ao encontro dos ventos nauseabundos e pestilentos de Abril. Seria também um murro no estômago desta classe política abrilista, que levou Portugal ao que é hoje. Um Portugal pequeno, mesquinho, míope, sem futuro. Votemos PNR. Abramos espaço para um novo Caminho. Uma nova Esperança. Num Portugal renascido e Renovado. Viva Portugal.
Reintegrem-se estes territórios já, em má hora abandonados à sua sorte pelos traidores!


quinta-feira, 4 de junho de 2009
Andava a merecer. É aliás um daqueles exemplos de que se não fosse a mulher do "chefe" dificilmente ocuparia o lugar que ocupa...
Tanta é a falta de inteligência e incompetência profissional. Proporcional à arrogância e ao convencimento. Quanto ao senhor, não cabe neste post comentar tão sui generis personagem. Serviu para expor a senhora àquilo que há muito devia já ter sido exposta. Uma humilhação merecida. Terá lata para continuar? Em Portugal, é sabido, o que não falta é lata!
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